Black Friday segura: 3 dicas para não cair em armadilhas na hora das compras

A Black Friday inicia oficialmente nesta sexta-feira (24), mas muitos sites já começam divulgando suas promoções com antecedência. O problema é que, aproveitando a tendência, alguns mal-intencionados entram na campanha e por isso a importância de saber identificar e estar preparado para as compras.

Black Friday segura: 3 dicas para não cair em armadilhas na hora das compras

Confira dicas para não cometer erros na data – Foto: LEO MUNHOZ/ND

A 29ª Promotoria de Justiça da Capital, juntamente com o Procon Municipal de Florianópolis, elaborou algumas orientações para os consumidores não caírem em armadilhas na hora de realizar compras, sobretudo na internet.

Confira as dicas para se proteger nessa Black Friday:

Tome cuidado com códigos promocionais recebidos por mensagens

  • Jamais clique nos códigos enviados sem se certificar de que são confiáveis. Geralmente golpistas usam nomes bastantes críveis, mudando apenas uma letra ou número.
  • A dica é verificar com cautela as promoções para não cair em fraudes e desconfiar de preços muito abaixo da média.

Evite comprar no impulso

  • Sempre pesquise previamente os valores dos produtos para evitar descontos fantasiosos.
  • “Não aceite venda casada, aquela em que o fornecedor condiciona a venda de um produto a aquisição de outro serviço ou mercadoria”, orientam os órgãos.

Se se sentir prejudicado, acione o Procon

  • Caso, em alguma compra na Black Friday, você se sinta prejudicado, acione o Procon. O MPSC (Ministério Público do Estado de Santa Catarina) também atua na defesa do consumidor, mas em casos específicos como propaganda enganosa ou problemas que atinjam a coletividade.


Tome cuidado com códigos promocionais recebidos por mensagens - @ministeriopublicosc/Reprodução/ND

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Tome cuidado com códigos promocionais recebidos por mensagens – @ministeriopublicosc/Reprodução/ND


Evite comprar no impulso
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Evite comprar no impulso
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Se se sentir prejudicado, acione o Procon - @ministeriopublicosc/Reprodução/ND

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Se se sentir prejudicado, acione o Procon – @ministeriopublicosc/Reprodução/ND

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