A tragédia peronista e a promessa Milei

A presença catarinense na posse do economista Javier Milei na presidência da República Argentina reacende novas e fundamentadas esperanças de um novo ciclo nas relações com Santa Catarina e, de forma mais consistente, ilumina novos caminhos das liberdades no continente.

A histórica coincidência está a merecer reflexão sobre o 10 de dezembro, marcando 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Tão proclamada e tão pouco respeitada por líderes da esquerda radical e por ministros que posam de Vestais. Afinal, a marca da campanha de Milei foi “Viva a liberdade, c…”.

A posse fica imortalizada como a data em que os argentinos sepultaram a tragédia peronista, por suas diferentes facetas populistas. Conseguiu destronar a Argentina, um dos países mais ricos do mundo no século passado, para produzir esta calamidade de 43% da população abaixo da linha da pobreza, 53% dos jovens sem esperanças e um dos piores números do cenário econômico social. Há 100 anos, seu PIB era o dobro da Alemanha.

Destaque, também, para a presença do governador Jorginho Mello, do senador Jorge Seif e de vários deputados federais do PL, em Buenos Aires, cumprimentando o novo presidente.

A Argentina é o terceiro maior parceiro comercial de Santa Catarina, perdendo apenas para China e Estados Unidos. Números expressivo nas exportações e nas importações de bilhões de dólares.

O Estado só tem a ganhar com a oportuna visita de suas principais lideranças. Melhorando a economia, multiplica-se a presença de turistas argentinos no Estado, números que já foram expressivos, durante todas as estações do ano.

Javier Milei conhece Florianópolis e as praias da Ilha. A placa “Presidente de Canasvieiras”, homenagem do governador Jorginho Mello, foi um gesto simples, mas que simbolizou o propósito de aumento das relações entre Santa Catarina e a Argentina.

Governador Jorginho Mello entrega placa ao Presidente da Argentina, Javier Milei – Foto: Divulgação

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