Personal trainer mostra técnica imbatível para seu bebê parar de chorar: ‘já nasceu maromba’

A vontade para praticar exercícios físicos pode aparecer nos primeiros anos de vida. O que ninguém imaginou é que um bebê poderia nascer profissional da educação física. Como assim?

Vídeo tem feito sucesso na internet e mostra como a mãe personal trainer acalma o bebê

Personal trainer mostra técnica imbatível para seu bebê parar de chorar – Foto: @fabimalagi/Reprodução/ND

Um vídeo compartilhado em uma rede social pela personal trainer Fabiana Malagi deixou os internautas intrigados com a técnica utilizada para acalmar e fazer a criança recém-nascida parar de chorar.

Ela conta que durante a gravidez manteve a rotina de exercícios físicos e sempre realizava treinos com agachamentos. “Queria um bebê e veio um mini personal”, descreve Fabiana no vídeo que acumula mais de 400 mil curtidas e diversos comentários hilários.

Isso por que o bebê somente para de chorar quando a pessoa que o está segurando começa uma sequência de agachamentos. “Quando você treina a gestação toda, é isso que acontece”, completa a personal trainer.

Em um determinado momento do vídeo, o pai para de se movimentar e inevitavelmente, o bebê volta a chorar. “Esse personal é exigente”, brinca Fabiana.

Bebê personal trainer viraliza na internet

A pediatra Ana Caroline Casagrande, esclarece que crianças adoram movimento e isso pode explicar a tranquilidade que o bebê sente quando o pai ou a mãe começam a agachar. “Qualquer criança que você começar agachar vai parar de chorar. Tanto é que muitas mães ficam com os bebês ninando na bola de pilates, pelo movimento”.

Ela explica que a maior parte do tempo da vida no útero é em movimento, seja com a mãe sentando, levantando ou caminhando. De acordo com a pediatra, a criança precisa ter a sensação de movimento no espaço.

“Importante que balançar o bebê é diferente de sacudir. Sacudir o bebê pode causar a síndrome do bebê sacudido ou chacoalhado, que é o conjunto de lesões cerebrais produzidas quando se agita bruscamente a criança e pode produzir sequelas graves ou até a morte, devido à frágil anatomia do pequeno”.

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