Deputados de SC anunciam R$ 18 milhões em investimentos para cidades castigadas por enchentes

O deputado federal Jorge Goetten (PL-SC) e o deputado estadual Oscar Gutz (PL-SC) indicaram R$ 18 milhões em emendas para obras de recuperação das cidades do Alto Vale do Itajaí castigadas pelas enchentes históricas de 2023. Na região, dezenas de municípios decretaram estado de calamidade pública.

Deputados anunciaram investimentos para BR-470, repasses à Defesa Civil do Estado e mais recursos para o Fundo Nacional para Desastres

Rio do Sul viveu sete enchentes no ano de 2023 e foi um dos municípios mais afetados – Foto: André Terra/Exército Brasileiro/Divulgação/ND

Em reunião da Comissão de Auxílio a Desastres Naturais da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), realizada na terça-feira (12), Jorge Goetten (PL-SC), deputado federal catarinense, com base na cidade de Rio do Sul, detalhou de onde virão os recursos e quais serão suas aplicações.

“Juntamente com o Oscar (Gutz, deputado estadual de Santa Catarina), eu indiquei R$ 10 milhões das minhas emendas pra Defesa Civil do Estado. Destinamos mais R$ 8 milhões pra ajudar na prevenção e num fluxo alternativo pra quando tiver enchente e também pro DNIT elevar as vias da BR-470”, explicou o deputado.

Assista ao trecho da fala do parlamentar

Durante a reunião, Jorge Goetten (PL-SC) tratou da importância da parceria entre as defesas civis nacional e estadual e o envolvimento do governador Jorginho Mello, ressaltando que a sintonia e harmonia entre os entes federados o motivou a indicar grande parte de suas emendas para a prevenção das enchentes.

Deputado federal Jorge Goetten (PL-SC), à direita, e deputado estadual Oscar Gutz (PL-SC), à esquerda, destinarão R$ 18 milhões para recuperação de cidades castigadas pelas enchentes em Santa Catarina – Foto: Jorge Goetten/Arquivo Pessoal/Divulgação/ND

Deputado cobrou mais organização para o Fundo Nacional para desastres

Durante o encontro da Comissão, Jorge Goetten defendeu que o Fundo Nacional destinado a desastres naturais seja reestruturado e abastecido com mais recursos, com mais agilidade e tempo menor de pronta-resposta para estas situações. “Assim as lideranças não precisam ficar mendigando e evitamos a perda de tempo pra repassar esses valores no momentos de calamidade”, conclui.

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